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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Big Brother: febre nacional?

16 pessoas em busca de fama, propostas para posar nu e um prêmio de um milhão de reais que nunca vem inteiro, sempre com "descontos". Eu ainda não consigo entender como essas pessoas e milhares de outras tentam entrar nessa porcaria de programa televisivo.
Isso sim, é uma febre nacional...
Mas, pense comigo: tanta gente se inscreve... a custo de quê?
Simplesmente por pura insanidade!
Pessoas sem perspectiva de vida, atrás do nada, do vazio, do que quase não existe...Uma artéria da globo que só quer ibope.
Você já prestou atenção nos participantes? Mulheres "gostosas" e homens "sarados" que se entregam a um contrato fazendo de tudo para chamar a atenção!
Mas, tem até um lado bom nisso: eles nos fazem rir. Quem se na se lembra de Solange do BBB4? Tentando cantar "U.S.A for África"... Eu tinha uns 7 anos mas morria de rir! Quem se lembra do Bambam, que chorou quando esconderam sua adorável boneca de lata? O triângulo amoroso entre Alemão, Siri e Fani? E, agora, nessa edição, Ana e Francine estão dando um show em Língua Portuguesa...
Se fosse por mim, sumiria com esse programa porque ele nos faz discutir, pensar e até escrever textos como esse...
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[Essa pequena crônica foi produzida por Derick Medeiros com objetivo de fazer refletir sobre o impacto que os realitys shows causam na vida nos telespectadores, em geral. O texto também tinha como proposta uma reflexão intertextual a partir da crônica de Marcelo Coelho, entitulada "Reality show". Este aluno faz parte do 9ºano/ensino fundamental II (o que equivale à antiga 8ª série) e da minha vida, como sua professora.]

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